O texto apresentado no link abaixo, de autoria de Rodrigo Gurgel e publicado no Jornal Rascunho, é uma crítica (redigida em 2009) à retomada das traduções de Carlos Alberto Nunes do Teatro Completo de Shakespeare.
O texto é interessante especialmente por apontar a disparidade entre uma tradução demasiadamente rebuscada para o estilo que, ao que parece, o próprio Shakespeare teria tentado imprimir em suas peças: algo que dialogasse mais facilmente com o público.
Tradução anacrônica e equivocada transforma as peças de Shakespeare em textos quase ilegíveis e aborrecidos
Segue o texto para apreciação: